quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
Baile de Fandango com o Grupo Mandicuera
Neste sábado, 13 de janeiro, o Grupo Mandicuera anima o Baile de Fandango Caiçara na Casa do Fandango Mestre Eugênio, que fica no Bairro Sete de Setembro, Ilha dos Valadares, Paranaguá. O Baile começa às 22 horas e a entrada é grátis. Amanhece!
A festa contará com a participação do Grupo Mirim Mestre Eugênio, formado por crianças da comunidade local que fazem apresentação do “Batido”, dança do fandango em que os participantes marcam o ritmo com tamancas de madeira batidas no tablado do Baile.
A Casa do Fandango Mestre Eugênio é um espaço cultural criado pelo próprio mestre ainda em vida, há mais de 15 anos. Hoje é administrado pelos seus descendentes e recebe bailes e ensaios de Fandango. É um espaço alternativo que os fandangueiros viabilizaram enquanto a prometida Casa do Fandango que acolha todos os grupos não sai do papel.
O Baile de Sábado também busca preencher uma lacuna no calendário municipal, uma vez que os bailes públicos no Mercado do Café só voltam no Carnaval, e depois param novamente na quaresma.
Não dá para esperar tanto tempo.
Serviço: Baile de Fandango Caiçara
Animação: Grupo Mandicuera, participação do Grupo Mirim Mestre Eugênio.
Sábado, 13 de janeiro, 22 horas.
Local: Casa do Fandango Mestre Eugênio, Rua 28, Bairro Sete de Setembro, Ilha dos Valadares, Paranaguá.
Entrada grátis.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
Mandicuera leva Fandango Caiçara e Folia do Divino Paraná adentro
Serão nove apresentações em sete cidades
A Associação Mandicuera de Cultura Popular dá início neste sábado (25) a um grande giro pelo Estado do Paraná para divulgar o Fandango Caiçara e as Folias do Divino Espirito Santo. Serão cinco apresentações de Fandango nas cidades de Umuarama, Ponta Grossa, Guarapuava, Pato Branco e Curitiba. E mais três apresentações da Folia do Divino, em conjunto com a Folia de Guaratuba, nas cidades de Londrina, Ponta Grossa e Curitiba.
As apresentações pelo interior e capital foram viabilizadas pelo Prêmio Arte Paraná, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado.
Nas apresentações de Fandango, Mestre Aorélio Domingues e o Grupo Mandiuera divulgarão o recém lançado CD “Amanhece – Fandango Caiçara”. Quem conhece o trabalho do Mestre Aorélio sabe que não se trata de “fazer folclore" ou de "resgatar" tradições antigas. Para eles, e para o público fiel desse gênero musical, o Fandango (ainda) não é atração de museu.
No CD Amanhece foram registradas modas tradicionais, de domínio público; mas também há modas atuais compostas por Aorélio em parcerias diversas; reforçando a vitalidade do ritmo. Há no disco também o registro de outras manifestações da Cultura Caiçara, como o Boi de Mamão e a Folia do Divino Espírito Santo.
Aorélio não recria nem reinventa o Fandango. Não há misturas mirabolantes com outros ritmos. Não é samba-rock ou manguebeat, é Fandango. Mas é novo.
Ouvindo o CD é possível perceber que "a novidade" pode ter mais de 500 anos e continuar relevante. O Fandango é um dos ritmos mais antigos do Brasil, não é por acaso que ele continua vivo.
Nas Folias do Divino Espírito Santo, as apresentações serão conjuntas da Folia de Paranaguá com a Folia de Guaratuba. Ambas têm tradição de mais de dois séculos e fazem anualmente a Romaria do Divino por todo o litoral do Paraná. Foram passadas oralmente de geração em geração até os dias atuais e possuem a musicalidade própria do povo Caiçara, preservando características medievais, que as diferem do restante do Brasil.
As Folias do Litoral do Paraná são formadas por três vozes: Tenor, Mestre e Tipe. Os instrumentos tocados são a viola, a caixa e a rabeca. Na equipe da folia há também dois Alferes que carregam as bandeiras do Espírito Santo e da Trindade. Os versos das músicas são improvisados e cada música varia de 5 a 30 minutos, dependendo do improviso do Mestre.
A Folia de Guaratuba vem sendo organizada há mais de 250 anos pelas mesmas famílias. Acontece todos os anos iniciando depois da Páscoa até o mês de julho, quando acontece a Festa do Divino da cidade. A bandeira é levada pelos foliões de casa em casa onde cantam e tocam em louvor ao Divino. A bandeira percorre a comunidade caiçara da região de Guaratuba, Garuva (SC), Matinhos e Colônias de Paranaguá.
A Folia de Paranaguá também remonta há mais de 200 anos, e conta atualmente com a condução do Mestre Aorélio Domingues. Ele vem agregando diversos foliões através da Orquestra Rabecônica do Brasil e de ações da Associação Mandicuera de Cultura Popular dentro das comunidades. A folia de Paranaguá sai logo após a Páscoa da Ilha dos Valadares e percorre as baías de Paranaguá, Guaraqueçaba e Cananéia, além de Antonina e Curitiba.
A ideia de unir as bandeiras em apresentação conjunta surgiu no primeiro encontro na Festa do Fandango em Guaraqueçaba no ano de 2008. As bandeiras se encontraram novamente em 2013 na Festa do Divino da Ilha dos Valadares.
Expectativa
Para o Mestre Aorélio, a expectativa com essa viagem é ajudar o povo paranaense a conhecer uma parte importante da cultura de seu próprio Estado. "O Paraná é muito divido culturalmente. O Sul Gaúcho, o Centro e o Norte Caipira e o Litoral Caiçara; nosso Estado tem essas divisões bem marcadas da Cultura Brasileira, então é difícil que o Fandango seja o ritmo de todo o Estado do Paraná.”
“O Fandango já esteve presente e forte no Oeste, nos Campos Gerais, na Capital, mas com o passar do tempo, com a vinda de outros povos, restringiu-se ao Litoral. Então a expectativa é que os paranaenses possam conhecer uma faceta da cultura tradicional do nosso Estado; pois, por causa da diversidade cultural, nosso povo tem dificuldade de reconhecer sua própria cultura”, Concluiu.
Confira as datas e locais das apresentações:
Foto de Daniel Castellano. |
As apresentações pelo interior e capital foram viabilizadas pelo Prêmio Arte Paraná, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado.
Nas apresentações de Fandango, Mestre Aorélio Domingues e o Grupo Mandiuera divulgarão o recém lançado CD “Amanhece – Fandango Caiçara”. Quem conhece o trabalho do Mestre Aorélio sabe que não se trata de “fazer folclore" ou de "resgatar" tradições antigas. Para eles, e para o público fiel desse gênero musical, o Fandango (ainda) não é atração de museu.
No CD Amanhece foram registradas modas tradicionais, de domínio público; mas também há modas atuais compostas por Aorélio em parcerias diversas; reforçando a vitalidade do ritmo. Há no disco também o registro de outras manifestações da Cultura Caiçara, como o Boi de Mamão e a Folia do Divino Espírito Santo.
Aorélio não recria nem reinventa o Fandango. Não há misturas mirabolantes com outros ritmos. Não é samba-rock ou manguebeat, é Fandango. Mas é novo.
Ouvindo o CD é possível perceber que "a novidade" pode ter mais de 500 anos e continuar relevante. O Fandango é um dos ritmos mais antigos do Brasil, não é por acaso que ele continua vivo.
Nas Folias do Divino Espírito Santo, as apresentações serão conjuntas da Folia de Paranaguá com a Folia de Guaratuba. Ambas têm tradição de mais de dois séculos e fazem anualmente a Romaria do Divino por todo o litoral do Paraná. Foram passadas oralmente de geração em geração até os dias atuais e possuem a musicalidade própria do povo Caiçara, preservando características medievais, que as diferem do restante do Brasil.
As Folias do Litoral do Paraná são formadas por três vozes: Tenor, Mestre e Tipe. Os instrumentos tocados são a viola, a caixa e a rabeca. Na equipe da folia há também dois Alferes que carregam as bandeiras do Espírito Santo e da Trindade. Os versos das músicas são improvisados e cada música varia de 5 a 30 minutos, dependendo do improviso do Mestre.
A Folia de Guaratuba vem sendo organizada há mais de 250 anos pelas mesmas famílias. Acontece todos os anos iniciando depois da Páscoa até o mês de julho, quando acontece a Festa do Divino da cidade. A bandeira é levada pelos foliões de casa em casa onde cantam e tocam em louvor ao Divino. A bandeira percorre a comunidade caiçara da região de Guaratuba, Garuva (SC), Matinhos e Colônias de Paranaguá.
A Folia de Paranaguá também remonta há mais de 200 anos, e conta atualmente com a condução do Mestre Aorélio Domingues. Ele vem agregando diversos foliões através da Orquestra Rabecônica do Brasil e de ações da Associação Mandicuera de Cultura Popular dentro das comunidades. A folia de Paranaguá sai logo após a Páscoa da Ilha dos Valadares e percorre as baías de Paranaguá, Guaraqueçaba e Cananéia, além de Antonina e Curitiba.
A ideia de unir as bandeiras em apresentação conjunta surgiu no primeiro encontro na Festa do Fandango em Guaraqueçaba no ano de 2008. As bandeiras se encontraram novamente em 2013 na Festa do Divino da Ilha dos Valadares.
Expectativa
Para o Mestre Aorélio, a expectativa com essa viagem é ajudar o povo paranaense a conhecer uma parte importante da cultura de seu próprio Estado. "O Paraná é muito divido culturalmente. O Sul Gaúcho, o Centro e o Norte Caipira e o Litoral Caiçara; nosso Estado tem essas divisões bem marcadas da Cultura Brasileira, então é difícil que o Fandango seja o ritmo de todo o Estado do Paraná.”
“O Fandango já esteve presente e forte no Oeste, nos Campos Gerais, na Capital, mas com o passar do tempo, com a vinda de outros povos, restringiu-se ao Litoral. Então a expectativa é que os paranaenses possam conhecer uma faceta da cultura tradicional do nosso Estado; pois, por causa da diversidade cultural, nosso povo tem dificuldade de reconhecer sua própria cultura”, Concluiu.
Confira as datas e locais das apresentações:
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Teatro de bonecos “Peixe Morto” estreia segunda-feira no FESTPAR
Espetáculo é resultado do Projeto Manipular que oferta oficinas de criação e manipulação de bonecos para teatro.
A Companhia de Teatro de Bonecos La Polilla estreia na segunda-feira, dia 20, a peça “Peixe Morto”. A apresentação será no Teatro Rachel Costa às 14:30 horas como parte da programação do 8º FESTPAR - Festival de Teatro de Paranaguá. Já nos dia 25 e 26, sábado e domingo, a peça será apresentada em Curitiba no Teatro de Bonecos Dr. Botica, no Shopping Estação, em três sessões: às 13, 15 e 17 horas.
A peça “Peixe Morto” é mais um fruto do Projeto Manipular que proporciona oficinas de criação e manipulação de bonecos para teatro em Paranaguá. Em atividade há 3 anos, o Projeto Manipular já rendeu bons frutos como a peça Gaiolas, escrita por Rogério Soares, baseada em um poema de Mario Quintana e encenada pelos instrutores e aprendizes do projeto. Além disso, o Manipular realiza performances com marionetes e bonecos de luva em feiras, escolas e espaços alternativos de Paranaguá.
O projeto é patrocinado pelo Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (PROFICE) da Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Estado do Paraná. Também conta com o apoio da Prefeitura Municipal do Paranaguá que contribui com o local e a estrutura para a realização das oficinas.
O texto do espetáculo Peixe Morto foi escrito e gravado por Rogério Soares. Ele foi inspirado na moda de Fandango “Dinheiro do Peixe Morto” do mestre fandangueiro Aorélio Domingues.
Tendo a cidade de Paranaguá como pano de fundo, a peça conta a história de Zairinho, um pescador caiçara que, ao sair para pescar, enfrenta uma tempestade e naufraga. Desacordado, ele vai parar numa praia, mas logo é capturado por um empresário inescrupuloso que quer vendê-lo como uma espécie rara de peixe.
A peça foi concebida especialmente para o Projeto Manipular. Os bonecos e adereços foram confeccionados pelos alunos do Projeto, com supervisão dos oficineiros Líli Sarraf e Ruddy Castillo. A narração é de Rogério Soares com a participação especial de Nayara Soares fazendo a voz da Sereia Gracirene.
Serviço: Teatro de Bonecos “Peixe Morto
A Companhia de Teatro de Bonecos La Polilla estreia na segunda-feira, dia 20, a peça “Peixe Morto”. A apresentação será no Teatro Rachel Costa às 14:30 horas como parte da programação do 8º FESTPAR - Festival de Teatro de Paranaguá. Já nos dia 25 e 26, sábado e domingo, a peça será apresentada em Curitiba no Teatro de Bonecos Dr. Botica, no Shopping Estação, em três sessões: às 13, 15 e 17 horas.
A peça “Peixe Morto” é mais um fruto do Projeto Manipular que proporciona oficinas de criação e manipulação de bonecos para teatro em Paranaguá. Em atividade há 3 anos, o Projeto Manipular já rendeu bons frutos como a peça Gaiolas, escrita por Rogério Soares, baseada em um poema de Mario Quintana e encenada pelos instrutores e aprendizes do projeto. Além disso, o Manipular realiza performances com marionetes e bonecos de luva em feiras, escolas e espaços alternativos de Paranaguá.
O projeto é patrocinado pelo Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (PROFICE) da Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Estado do Paraná. Também conta com o apoio da Prefeitura Municipal do Paranaguá que contribui com o local e a estrutura para a realização das oficinas.
O texto do espetáculo Peixe Morto foi escrito e gravado por Rogério Soares. Ele foi inspirado na moda de Fandango “Dinheiro do Peixe Morto” do mestre fandangueiro Aorélio Domingues.
Tendo a cidade de Paranaguá como pano de fundo, a peça conta a história de Zairinho, um pescador caiçara que, ao sair para pescar, enfrenta uma tempestade e naufraga. Desacordado, ele vai parar numa praia, mas logo é capturado por um empresário inescrupuloso que quer vendê-lo como uma espécie rara de peixe.
A peça foi concebida especialmente para o Projeto Manipular. Os bonecos e adereços foram confeccionados pelos alunos do Projeto, com supervisão dos oficineiros Líli Sarraf e Ruddy Castillo. A narração é de Rogério Soares com a participação especial de Nayara Soares fazendo a voz da Sereia Gracirene.
Serviço: Teatro de Bonecos “Peixe Morto
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quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Exposi-AÇÃO abre dia 6 com obras dos alunos das oficinas da Secultur
Foto de Ari Wagner Coelho, da Oficina de Fotografia. |
Será na próxima segunda-feira, dia 06 de novembro, a
abertura da Exposi-AÇÃO, mostra da produção dos alunos das oficinas culturais
da Secretaria de Cultura e Turismo de Paranaguá.
O evento terá início às 19 horas na Casa Monsenhor Celso. A
mostra se estenderá durante todo o mês de novembro e contará com exposição de
Pintura, Fotografia e Artesanato; e apresentações de Teatro, Música, Dança,
Fandango, Capoeira e Grafite.
A Casa Monsenhor Celso vai abrigar as exposições de Pintura
e Fotografia. A Pintura tem como oficineiro Dimanche Koslosk que já desenvolve
essa oficina há anos e conta com dezenas de aprendizes. Ele desenvolveu uma
técnica própria de pintura com relevo que é sua marca.
Já a Fotografia, com o oficineiro Ivanovick, está na
primeira turma, mas já mostra bons resultados que poderão ser conferidos na
exposição.
A atual fase das oficinas iniciou em julho deste ano. A
extinção da Fundação Municipal de Cultura e a publicação de um Edital próprio pela
Prefeitura para a contratação dos oficineiros criaram uma série de desafios,
mas colocaram o trabalho dos artistas em um novo patamar.
Ainda existem dificuldades de estrutura e atrasos nos
pagamentos dos oficineiros, mas os gestores do setor demonstram vontade de
superar os desafios e criar condições para que a cultura e a arte tenham espaço
e condições de proliferar em Paranaguá.
Vale a pena conferir!
Leia a seguir a matéria publicada pela Prefeitura de Paranaguá:
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Secultur
terça-feira, 26 de setembro de 2017
Espetáculo leva Cultura Caiçara serra acima
Com texto e direção de Mariana Zanette, Aorélio Domingues utiliza teatro de bonecos para contar a história do folclore e costumes do Litoral
As “Lendas do Mar de Lá” vão ocupar o Centro Cultural Boqueirão a partir de sábado dia 30 de setembro. A peça, que tem autoria e direção de Mariana Zanette, nasceu como fruto de pesquisa conjunta com os membros do coletivo da Associação Mandicuera, sediada na Ilha dos Valadares, em Paranaguá.
O espetáculo conta histórias e lendas da cultura do litoral paranaense através de causos contados pelo violeiro, rabequista e mestre da cultura caiçara Aorélio Domingues, que também assina os cenários. No acompanhamento musical e manipulação dos bonecos está Ruddy Rojas.
A Associação Mandicuera trabalha com a revitalização da cultura caiçara, percorrendo seus sotaques, ritmos, danças e histórias. Segundo Mariana Zanette, “é importante falar da nossa aldeia, mostrar nossas raízes, fazer com que as pessoas tenham conhecimento da nossa identidade e história. Nossa comunidade tem lendas, sotaque, tem muita coisa que ainda não foi revelada. Particularmente, não usamos muito a palavra resgate e sim preservação e salvaguarda”.
O público poderá conferir as narrativas sobre a criação do barreado, do carnaval no litoral, da padroeira de Paranaguá, entre outras. Sobre o formato escolhido para a encenação, “é a segunda vez que coloco bonecos em um espetáculo meu para auxiliar a contação de causos. Os bonecos fazem parte da cultura popular. Usamos muito no boi de mamão. Quando a Angela Meschino (produtora do espetáculo) me propôs que eu fizesse algo sobre contação de causos, eu tive a ideia das ‘Lendas do Mar de Lá’, com o Aorélio, que é um ótimo contador de histórias da região, na condição de protagonista”, revela Mariana.
Voltada para o público infantil, a peça tem ainda direção musical de Ary Giordani, que também foi o produtor do álbum “Amanhece - Fandango Pancada", que Aorélio Domingues lançou em agosto deste ano. Mariana Zanette explica a idéia de levar o espetáculo a um bairro da periferia da capital: “vamos apresentar em Curitiba, pois é um espetáculo realizado com recursos do Mecenato Municipal, mas pretendemos levá-lo a todo litoral e a diversas cidades, ainda”.
A encenação é realizada através de bonecos tringle (tipo marionete de fios com uma vara no eixo central do boneco na cabeça), em cenário que remonta a um antigo teatro, casario antigo do período colonial e casario de pescadores. A equipe de criação conta com Líli Sarraff na criação de bonecos, TriAlmeida nos figurinos, Fábia Regina na iluminação, Marcelino de Miranda na maquiagem, Angela Meschino e Caue Matias na produção. A realização do projeto é da Spot Cultura & Entretenimento. O Centro Cultural Boqueirão é parceiro do espetáculo, através da MRG Produções, que já conta 15 anos produzindo cultura para crianças.
As “Lendas do Mar de Lá” vão ocupar o Centro Cultural Boqueirão a partir de sábado dia 30 de setembro. A peça, que tem autoria e direção de Mariana Zanette, nasceu como fruto de pesquisa conjunta com os membros do coletivo da Associação Mandicuera, sediada na Ilha dos Valadares, em Paranaguá.
O espetáculo conta histórias e lendas da cultura do litoral paranaense através de causos contados pelo violeiro, rabequista e mestre da cultura caiçara Aorélio Domingues, que também assina os cenários. No acompanhamento musical e manipulação dos bonecos está Ruddy Rojas.
A Associação Mandicuera trabalha com a revitalização da cultura caiçara, percorrendo seus sotaques, ritmos, danças e histórias. Segundo Mariana Zanette, “é importante falar da nossa aldeia, mostrar nossas raízes, fazer com que as pessoas tenham conhecimento da nossa identidade e história. Nossa comunidade tem lendas, sotaque, tem muita coisa que ainda não foi revelada. Particularmente, não usamos muito a palavra resgate e sim preservação e salvaguarda”.
O público poderá conferir as narrativas sobre a criação do barreado, do carnaval no litoral, da padroeira de Paranaguá, entre outras. Sobre o formato escolhido para a encenação, “é a segunda vez que coloco bonecos em um espetáculo meu para auxiliar a contação de causos. Os bonecos fazem parte da cultura popular. Usamos muito no boi de mamão. Quando a Angela Meschino (produtora do espetáculo) me propôs que eu fizesse algo sobre contação de causos, eu tive a ideia das ‘Lendas do Mar de Lá’, com o Aorélio, que é um ótimo contador de histórias da região, na condição de protagonista”, revela Mariana.
Voltada para o público infantil, a peça tem ainda direção musical de Ary Giordani, que também foi o produtor do álbum “Amanhece - Fandango Pancada", que Aorélio Domingues lançou em agosto deste ano. Mariana Zanette explica a idéia de levar o espetáculo a um bairro da periferia da capital: “vamos apresentar em Curitiba, pois é um espetáculo realizado com recursos do Mecenato Municipal, mas pretendemos levá-lo a todo litoral e a diversas cidades, ainda”.
A encenação é realizada através de bonecos tringle (tipo marionete de fios com uma vara no eixo central do boneco na cabeça), em cenário que remonta a um antigo teatro, casario antigo do período colonial e casario de pescadores. A equipe de criação conta com Líli Sarraff na criação de bonecos, TriAlmeida nos figurinos, Fábia Regina na iluminação, Marcelino de Miranda na maquiagem, Angela Meschino e Caue Matias na produção. A realização do projeto é da Spot Cultura & Entretenimento. O Centro Cultural Boqueirão é parceiro do espetáculo, através da MRG Produções, que já conta 15 anos produzindo cultura para crianças.
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
Mandicuera anima o baile de Fandango neste sábado no Mercado do Café
Foto de Daniel Castellano. |
O Grupo Mandicuera retorna ao Mercado do Café no Centro Histórico de Paranaguá para animar o baile neste sábado com o seu “Fandango Pancada”. A festa tem entrada gratuita, começando as 10 da noite e seguindo até a fim da madrugada. Amanhece!
Para quem quiser levar o fandango pra casa, estará à venda o CD do Mestre Aorélio Domingues, “Amanhece – Fandango Pancada”, laçado recentemente e muito elogiado pelos apreciadores do ritmo caiçara.
Pra completar a festa, os restaurantes do Mercado do Café abrem as portas servindo cerveja gelada, cataia e a tradicional “Mãe ca Filha”, bebida típica do Fandando; além de porções de petiscos, frutos do mar e lanches.
O baile é público, promovido pela Secretaria de Cultura e Turismo do Município de Paranaguá. Não perca!
Serviço: Baile de Fandango com o Grupo Mandicuera.
Quando: Sábado, 02 de setembro, 22 horas
Local: Mercado Municipal do Café, Ladeira Vinte e Nove de Julho - Centro Histórico, Paranaguá.
Entrada grátis.
sexta-feira, 4 de agosto de 2017
Aorélio Domingues lança o CD “Amanhece – Fandango Pancada” e projeta o ritmo caiçara para o futuro
Quem conhece o trabalho do Mestre Aorélio Domingues e da Associação Mandicuera de Cultura Popular sabe que não se trata de “fazer folclore" ou de "resgatar" tradições antigas. Para eles, e para o público fiel desse gênero musical, o fandango (ainda) não é atração de museu.
Talvez seja por isso que o CD “Amanhece – Fandango Pancada” que Aorélio está lançando é tão surpreendente, mesmo para quem acompanha os grupos de Fandango e frequenta os bailes em Paranaguá e na região.
A vitalidade de modas com temáticas atuais, compostas por Aorélio e parceiros, atestam a importância do ritmo caiçara; sem causar estranheza ou discrepância ante as modas tradicionais, de domínio público.
No CD, Aorélio não recria nem reinventa o Fandango. Não há misturas mirabolantes com outros ritmos. Não é samba-rock ou manguebeat, é Fandango. Mas é novo.
Talvez isso seja difícil de entender, pois vivemos na era das novidades vazias. Tudo tem que ser novo o tempo todo, e tudo envelhece com uma velocidade estonteante, que nem temos tempo de acompanhar ou de usufruir.
Ouvindo “Amanhece – Fandango Pancada” é possível perceber que "a novidade" pode ter mais de 500 anos e continuar relevante. O Fandango é um dos ritmos mais antigos do Brasil, não é por acaso que ele continua vivo. Longa vida ao Fandango!
Só pra não perder a viagem, vale registrar que enquanto a prefeitura de Paranaguá promove shows com Luan Santana, Leonardo, Thaeme e Tiago, o CD Amanhece foi viabilizado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura... de Curitiba!
O CD será lançado em Curitiba no próximo dia 12/08 e em Paranaguá no dia 19/08 na 8a Festa do Fandango. Reproduzo abaixo o release do lançamento. O texto é da produção do CD. As fotos são do Daniel Castellano.
terça-feira, 11 de julho de 2017
Oficina gratuita de fotografia será no Teatro Rachel Costa
A Oficina de Fotografia da Prefeitura de Paranaguá teve início nesta terça-feira, dia 11, com três turmas nas dependências do Teatro Rachel Costa. A mudança de local aconteceu porque o Casa Monsenhor Celso ficará totalmente ocupada por exposições de artes plásticas, e há espaço disponível no Teatro. Um lugar muito bonito e agradável, com uma belíssima vista do Rio Itiberê.
A frequência neste primeiro dia foi pequena por causa de dificuldades de comunicação, mas haverá oficinas à tarde, às 14 horas e à noite, às 19 horas. O próximo encontro será nesta quinta-feira, dia 13, e quem quiser participar pode se juntar às turmas.
Essas oficinas acontecerão todas as terças e quintas-feiras até o final do ano. A ideia é estruturar o conteúdo para que funcione como um curso, para que os participantes conheçam as técnicas e tenham chance de praticar bastante.
Para participar, é recomendável que cada estudante possua uma câmera; mas, de início até um celular com câmera já é suficiente.
Quem quiser participar ou deseja saber mais detalhes, pode falar diretamente comigo, Ivan, pelo telefone: 3424 0906, pelo whatsapp: 98499 3004, pelo Facebook: https://www.facebook.com/ivan.ivanovick ou pelo E-mail:ivan.ivanovick@gmail.com
Todos são bem-vindos!
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quinta-feira, 6 de julho de 2017
Embarque chega a 4a edição e se firma como opção de lazer ao ar livre em Paranaguá
O Embarque chega a 4a edição neste domingo, 09/07. O coletivo-evento está se firmando como atração mensal de lazer ao ar livre em Paranaguá. A iniciativa é do grupo Paranaguá Criativa.
Segundo a descrição do evento:
"O Embarque visa promover e celebrar a cultura e produção artística da nossa cidade.
É um convite a todos de Paranaguá e região para apreciarem as coisas boas... como a literatura, pintura, fotografia, música, artesanato, teatro, se apropriando da cidade e de seus espaços públicos!"
PROGRAMAÇÃO (sujeita a alterações)
09:00 Yoga (levar tapetes, toalha ou canga)
10:00 Mutirão de Limpeza (levar luvas)
11:00 Início da feira de artesanatos e troca de livros
12:00 Início do Picnic ( almoço com a família)
13:00 Distribuição do Jornal Acorde (gratuito)
14:00 Oficinas e atividades ao ar livre
Música - Início do palco aberto (19:00 término)
E mais...
terça-feira, 4 de julho de 2017
Oficinas de Fotografia na Casa Monsenhor Celso
Conforme noticiei antes, ainda há vagas para as oficinas de artes da Prefeitura de Paranaguá. Entre elas está a oficina de fotografia que será ministrada por mim, Ivan Ivanovick.
Essas oficinas terão dois encontros semanais de duas horas cada, às terças e quintas-feiras. A primeira será das 14 às 16 horas, outra das 16 às 18 horas e a última das 19 horas, às 21 horas. As oficinas serão na Casa Monsenhor Celso, em frente a Catedral, no Centro Histórico.
Para participar dessas oficinas, é desejável que os interessados já possuam alguma máquina fotográfica digital; ou, pelo menos, um celular com câmera de 5 megapixels ou mais.
As inscrições podem ser feitas na sede da Secretaria (Secultur). Avenida Arthur de Abreu, 44, ao lado da Estação Ferroviária, em frente ao Palácio do Café, fone: 41 3422-6290.
Os interessados devem levar os documentos pessoais e uma foto 3 x 4 cm. Menores de idade deverão estar acompanhados de um maior responsável. As aulas iniciarão na próxima terça-feira, 11 de julho.
Ainda há vagas para as oficinas de artes da Prefeitura de Paranaguá
As oficinas de artes da Prefeitura de Paranaguá começam na semana que vem, segunda-feira, dia 10 de Julho. Mas para muitas delas ainda há vagas.
Segundo informações da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes (Secultur), com exceção do Teatro em que há lista de espera, todas as outras áreas ainda dispõem de vagas.
Há vagas para oficinas de dança, artes urbanas, cultura popular, cinema, audiovisual e mídias, manipulação de bonecos teatrais, projetos e produção cultural, educação patrimonial, contação de estória, pintura, cerâmica, fotografia, desenho, pintura em cerâmica e música (vários instrumentos).
As inscrições podem ser feitas na sede da Secretaria (Secultur). Avenida Arthur de Abreu, 44, Centro Histórico, fone: 41 3422-6290.
Os interessados devem levar os documentos pessoais e uma foto 3 x 4 cm. Menores de idade deverão estar acompanhados de um maior responsável.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
HahaNaguá trará humoristas de destaque nacional no aniversário de Paranaguá
Serão 6 noites de Stand Up Comedy e Esquetes com muitas gargalhadas no Teatro Rachel Costa
A Cattalini Terminais Marítimos apresenta HahaNaguá, o Festival de Humor de Paranaguá no final de julho, integrando a programação oficial de comemoração dos 369 anos da Cidade.
Oscar Filho, Tesão Piá, Afonso Padilha, Marcelo Mansfield, Rafael Portugal e Nany People desembarcam em Paranaguá e se revezam no palco do Teatro Rachel Costa, de 21 a 30 de julho; com o Mestre de Cerimônias Ben Ludmer, que também é o Curador do HahaNaguá.
Mágico, ator e comediante, Ben Ludmer, foi descoberto por Jô Soares. Já se apresentou diversas vezes nos maiores festivais de humor do Brasil, como: Risorama e Risadaria. Seu espetáculo mistura Mágica com Stand Up, utilizando ilusionismo e humor para surpreender duplamente a plateia.
Ludmer fez várias turnês nos EUA, chegando a se apresentar no Hollywood Improv, em Los Angeles, considerado templo do Stand Up mundial. Ele também atuou em novelas como “Império" (Globo), e "Bela, a Feia" (Record).
O Hahanaguá começa no dia 21/07 (sexta-feira) com o show de Oscar Filho, que já integrou a bancada do CQC – Custe o que Custar - da TV Bandeirantes por quase dez anos, após sua saída, fez Carrossel, o filme (1 e 2) e está no ar com a série Xilindró, no Multishow. Seu espetáculo “Putz Grill…” já foi visto por mais de 1 milhão pessoas em mais de 115 cidades. Foi eleito o melhor show de Stand Up no Brasil, em 2011.
No sábado, 22, é a vez do Tesão Piá, grupo de Curitiba que fez fama através de vídeos na internet brincando com o sotaque, o vocabulário, o clima e o jeito de ser curitibano. O grupo já soma cerca de 16 milhões de visualizações no YouTube. O sucesso também é enorme nos palcos, sendo o show de humor mais procurado no Fringe (Mostra do Festival de Teatro de Curitiba) de 2013 a 2017. Oficialmente, segundo a Prefeitura de Curitiba, o grupo é embaixador da capital paranaense.
Fechando a primeira semana, Afonso Padilha se apresentará no domingo, 23, com o show “Não tá compensando ser adulto”. Afonso é curitibano e vem se apresentado em shows de Stand Up desde 2009. Ele alcançou projeção nacional com a participação nos maiores festivais de comédia do Brasil: Risológico, Risorama, Risadaria e na Virada Cultural de São Paulo. Padilha já se apresentou nos programas de TV de Danilo Gentili, Ana Hickman, no Canal Comedy Central e também está no catálogo da Netflix.
A segunda semana começa com a apresentação de Marcelo Mansfield na sexta-feira, 28. Ele é o veterano do HahaNaguá. Sua carreira acumula sucessos não só como humorista, mas como ator no Cinema, Teatro e Televisão. Ele atuou em novelas como A Rainha da Sucata e Mulheres de Areia (Globo), no infantil Rá-Tim-Bum (TV Cultura), na série Chiquinha Gonzaga (Globo), nos programas humorísticos de Danilo Gentili (SBT), A Diarista e Zorra Total (Globo).
Mansfield atuou em uma dúzia de filmes e dezenas de peças de Teatro. Fez muito sucesso na “Terça Insana” com o personagem “Seu Merda”. Sua carreira ultrapassa as fronteiras do Brasil, com apresentações nos Estados Unidos e Portugal. Ele vem a Paranaguá trazendo “Uma noite com Marcelo Mansfield”, seu mais novo espetáculo.
No dia do aniversário de Paranaguá (sábado, 29), quem se apresenta no Teatro Rachel Costa é Rafael Portugal. Integrante do canal Porta dos Fundos, Rafael possui uma conceituada carreira no teatro, TV e internet. Foi finalista do Prêmio Multishow de Humor em 2015, atuou no canal Comedy Central; além de estar na Fox, com o Porta dos Fundos. Na internet, criou o canal IXI, com 900 mil inscritos e mais de 30 milhões de visualizações. Participou do canal Parafernalha, no youtube com mais de 900 milhões de visualizações.
Para fechar o HahaNaguá com chave de ouro e purpurina, quem se apresenta no domingo (30) é a deslumbrante, glamourosa, Nany People.Ela é presença marcante na TV, Teatro, Cinema e Rádio desde os anos 90. Sempre provocadora, ela promete esclarecer todas as suas dúvidas sobre sexo no espetáculo “3 em 1”.
HahaNaguá o festival de Humor de Paranaguá. Imperdível!
A Cattalini Terminais Marítimos apresenta HahaNaguá, o Festival de Humor de Paranaguá no final de julho, integrando a programação oficial de comemoração dos 369 anos da Cidade.
Oscar Filho, Tesão Piá, Afonso Padilha, Marcelo Mansfield, Rafael Portugal e Nany People desembarcam em Paranaguá e se revezam no palco do Teatro Rachel Costa, de 21 a 30 de julho; com o Mestre de Cerimônias Ben Ludmer, que também é o Curador do HahaNaguá.
Mágico, ator e comediante, Ben Ludmer, foi descoberto por Jô Soares. Já se apresentou diversas vezes nos maiores festivais de humor do Brasil, como: Risorama e Risadaria. Seu espetáculo mistura Mágica com Stand Up, utilizando ilusionismo e humor para surpreender duplamente a plateia.
Ludmer fez várias turnês nos EUA, chegando a se apresentar no Hollywood Improv, em Los Angeles, considerado templo do Stand Up mundial. Ele também atuou em novelas como “Império" (Globo), e "Bela, a Feia" (Record).
O Hahanaguá começa no dia 21/07 (sexta-feira) com o show de Oscar Filho, que já integrou a bancada do CQC – Custe o que Custar - da TV Bandeirantes por quase dez anos, após sua saída, fez Carrossel, o filme (1 e 2) e está no ar com a série Xilindró, no Multishow. Seu espetáculo “Putz Grill…” já foi visto por mais de 1 milhão pessoas em mais de 115 cidades. Foi eleito o melhor show de Stand Up no Brasil, em 2011.
No sábado, 22, é a vez do Tesão Piá, grupo de Curitiba que fez fama através de vídeos na internet brincando com o sotaque, o vocabulário, o clima e o jeito de ser curitibano. O grupo já soma cerca de 16 milhões de visualizações no YouTube. O sucesso também é enorme nos palcos, sendo o show de humor mais procurado no Fringe (Mostra do Festival de Teatro de Curitiba) de 2013 a 2017. Oficialmente, segundo a Prefeitura de Curitiba, o grupo é embaixador da capital paranaense.
Fechando a primeira semana, Afonso Padilha se apresentará no domingo, 23, com o show “Não tá compensando ser adulto”. Afonso é curitibano e vem se apresentado em shows de Stand Up desde 2009. Ele alcançou projeção nacional com a participação nos maiores festivais de comédia do Brasil: Risológico, Risorama, Risadaria e na Virada Cultural de São Paulo. Padilha já se apresentou nos programas de TV de Danilo Gentili, Ana Hickman, no Canal Comedy Central e também está no catálogo da Netflix.
A segunda semana começa com a apresentação de Marcelo Mansfield na sexta-feira, 28. Ele é o veterano do HahaNaguá. Sua carreira acumula sucessos não só como humorista, mas como ator no Cinema, Teatro e Televisão. Ele atuou em novelas como A Rainha da Sucata e Mulheres de Areia (Globo), no infantil Rá-Tim-Bum (TV Cultura), na série Chiquinha Gonzaga (Globo), nos programas humorísticos de Danilo Gentili (SBT), A Diarista e Zorra Total (Globo).
Mansfield atuou em uma dúzia de filmes e dezenas de peças de Teatro. Fez muito sucesso na “Terça Insana” com o personagem “Seu Merda”. Sua carreira ultrapassa as fronteiras do Brasil, com apresentações nos Estados Unidos e Portugal. Ele vem a Paranaguá trazendo “Uma noite com Marcelo Mansfield”, seu mais novo espetáculo.
No dia do aniversário de Paranaguá (sábado, 29), quem se apresenta no Teatro Rachel Costa é Rafael Portugal. Integrante do canal Porta dos Fundos, Rafael possui uma conceituada carreira no teatro, TV e internet. Foi finalista do Prêmio Multishow de Humor em 2015, atuou no canal Comedy Central; além de estar na Fox, com o Porta dos Fundos. Na internet, criou o canal IXI, com 900 mil inscritos e mais de 30 milhões de visualizações. Participou do canal Parafernalha, no youtube com mais de 900 milhões de visualizações.
Para fechar o HahaNaguá com chave de ouro e purpurina, quem se apresenta no domingo (30) é a deslumbrante, glamourosa, Nany People.Ela é presença marcante na TV, Teatro, Cinema e Rádio desde os anos 90. Sempre provocadora, ela promete esclarecer todas as suas dúvidas sobre sexo no espetáculo “3 em 1”.
HahaNaguá o festival de Humor de Paranaguá. Imperdível!
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Finalmente, as oficinas de artes de Paranaguá vão recomeçar!
Prefeitura convocou oficineiros aprovados em edital e aulas serão retomadas dia 10/07
A Prefeitura de Paranaguá convocou na última segunda-feira, 26, os oficineiros aprovados em edital para ministrar cursos de arte nas Casas de Cultura da Cidade. Durante a próxima semana, haverá atividades internas de planejamento e organização pedagógica das oficinas e a promessa é que as aulas comecem pra valer no dia 10 de julho.
As oficinas de artes atrasaram neste ano em função da troca de gestão da Prefeitura, do fim da Fumcul e da mudança na forma de contratação dos oficineiros. Mesmo com essa justificativa, esse processo poderia ter sido feito em menos de seis meses, ou será que não?
Enfim, serão ofertadas oficinas de música, literatura, fotografia, desenho, pintura a óleo, cinema e audiovisual, dança, teatro e projetos e produção cultural.
As inscrições para as oficinas ainda estão abertas e continuarão até fechar todas as vagas previstas por turma.
Confira a listagem dos oficineiros convocados pela Prefeitura:
A Prefeitura de Paranaguá convocou na última segunda-feira, 26, os oficineiros aprovados em edital para ministrar cursos de arte nas Casas de Cultura da Cidade. Durante a próxima semana, haverá atividades internas de planejamento e organização pedagógica das oficinas e a promessa é que as aulas comecem pra valer no dia 10 de julho.
As oficinas de artes atrasaram neste ano em função da troca de gestão da Prefeitura, do fim da Fumcul e da mudança na forma de contratação dos oficineiros. Mesmo com essa justificativa, esse processo poderia ter sido feito em menos de seis meses, ou será que não?
Enfim, serão ofertadas oficinas de música, literatura, fotografia, desenho, pintura a óleo, cinema e audiovisual, dança, teatro e projetos e produção cultural.
As inscrições para as oficinas ainda estão abertas e continuarão até fechar todas as vagas previstas por turma.
Confira a listagem dos oficineiros convocados pela Prefeitura:
sábado, 24 de junho de 2017
Uma viola caiçara e uma tainha recheada (de polêmica)
Fiquei quase um mês sem escrever aqui no blog... Tanta coisa acontecendo e, às vezes, parece que é melhor calar pra não engasgar, né? Mas, me pediram para escrever sobre a polêmica em torno do show do Luan Santana na abertura da Festa da Tainha, então lá vai...
Li dia desses que a banda Charlie Brown Jr. foi atração de uma Festa da Tainha quando Mario Roque era vivo e ocupava o posto de prefeito da nossa Paris (naguá). O também falecido Chorão (cantor) teria homenageado o pai do Marcelo e do Marquinhos falando que um prefeito chamado “Roque” era perfeito pro "Rock", algo assim… Depois que publiquei o texto, Abdul Assaf me corrigiu dizendo que a banda nesse episódio foi a Tijuana ... aquela de "Tropa de elite", enfim.
Pensei que trazer shows de grande projeção com artistas populares é meio que uma tradição. Vim morar aqui já sob a gestão do Dr. Edison, e teve Thiaguinho e também aquela mineira… Paula Fernandes. Alguns nomes parecem pobres vistos sob a luz do tempo, mas no momento em que vieram eram “top”; ou seja, era o que havia de maior sucesso no Faustão ou Gugu, Glu Glu… (sei lá).
Mas eu não sou contra, não vejo problemas em se trazer o Luan Santana pra tocar de graça na praça. Só ontem entendi que o outro show que está planejado (e pago de graça) é do Leonardo, “aquele, irmão do falecido Leandro...” aaaaahhhhhh, bão, “bão tamém!”
Tamém não vejo problema em se presentear cada um desses caras com uma viola do Fandango, muito pelo contrário. O problema é: por que diabos não tem um grupo de fandango abrindo os shows desses caras, participando, fazendo jam, tocando junto? Enfim, por que diabos não tem uns mestres naquela foto pra dar uma viola e ensinar pro Luan Santana como se usa??? Aposto que ele ia gostar.
Quando o Marcos Maranhão trouxe a banda Deltas de Recife (PE) pra tocar no Heros (Bar do Celso) a nossa primeira reação foi levar os caras pra almoçar no dia seguinte na Associação Mandicuera. Os Deltas usam rabecas e mesclam música tradicional do nordeste com blues… Babaram com o sabor do Barreado e com o Zeca e o Aorélio mostrando o Fandango vivo! Pois é! Pois então!
Pois, prefeito, parece que seu falecido pai sabia que o Fandango não é uma tainha que se pesca em mar revolto; que se joga uma rede e puxa e vem cheia de tamancas, rabecas, adulfos, violas e, às vezes, pesca uns mestres velhinhos junto… Não, prefeito, não é! Fandango não é tainha que dá no mar da Ilha do Mel. Infelizmente.
Nem a cultura do povo se resolve com discurso. Tem que ter diálogo e disposição de fazer e investir. O retorno é garantido e o valor investido, garanto que será bem menos do que o “nada” que foi gasto pra trazer o Luan Santana e o Leonardo.
Não preciso nem falar que esses shows são pra lá de suspeitos… Estive em Eufrasina nessa sexta-feira (ô lugar bonito!) e já tá na boca do pessoal que esses shows são pagos a preço de sangue do povo… Ninguém é tão idiota a ponto de acreditar que algum empresário bonzinho pensou que tava com dinheiro demais e resolveu “doar” esses… sei lá… quatrocentos mil reais para os bagrinhos curtirem com tainha e cataia.
Diferente da maioria da população, eu não sou contra usar dinheiro público para bancar shows ou eventos assim. A alegria do povo não tem preço.
O que eu sou contra é a mentira, a desfaçatez, e o ódio gratuito que essa gestão alimenta. Isso, ninguém merece. Ninguém quer.
Ninguém engole essa tainha a seco!
Veja o que o Aorélio Domingues, mestre fandangueiro, diz sobre essa polêmica.
Li dia desses que a banda Charlie Brown Jr. foi atração de uma Festa da Tainha quando Mario Roque era vivo e ocupava o posto de prefeito da nossa Paris (naguá). O também falecido Chorão (cantor) teria homenageado o pai do Marcelo e do Marquinhos falando que um prefeito chamado “Roque” era perfeito pro "Rock", algo assim… Depois que publiquei o texto, Abdul Assaf me corrigiu dizendo que a banda nesse episódio foi a Tijuana ... aquela de "Tropa de elite", enfim.
Pensei que trazer shows de grande projeção com artistas populares é meio que uma tradição. Vim morar aqui já sob a gestão do Dr. Edison, e teve Thiaguinho e também aquela mineira… Paula Fernandes. Alguns nomes parecem pobres vistos sob a luz do tempo, mas no momento em que vieram eram “top”; ou seja, era o que havia de maior sucesso no Faustão ou Gugu, Glu Glu… (sei lá).
Mas eu não sou contra, não vejo problemas em se trazer o Luan Santana pra tocar de graça na praça. Só ontem entendi que o outro show que está planejado (e pago de graça) é do Leonardo, “aquele, irmão do falecido Leandro...” aaaaahhhhhh, bão, “bão tamém!”
Tamém não vejo problema em se presentear cada um desses caras com uma viola do Fandango, muito pelo contrário. O problema é: por que diabos não tem um grupo de fandango abrindo os shows desses caras, participando, fazendo jam, tocando junto? Enfim, por que diabos não tem uns mestres naquela foto pra dar uma viola e ensinar pro Luan Santana como se usa??? Aposto que ele ia gostar.
Quando o Marcos Maranhão trouxe a banda Deltas de Recife (PE) pra tocar no Heros (Bar do Celso) a nossa primeira reação foi levar os caras pra almoçar no dia seguinte na Associação Mandicuera. Os Deltas usam rabecas e mesclam música tradicional do nordeste com blues… Babaram com o sabor do Barreado e com o Zeca e o Aorélio mostrando o Fandango vivo! Pois é! Pois então!
Pois, prefeito, parece que seu falecido pai sabia que o Fandango não é uma tainha que se pesca em mar revolto; que se joga uma rede e puxa e vem cheia de tamancas, rabecas, adulfos, violas e, às vezes, pesca uns mestres velhinhos junto… Não, prefeito, não é! Fandango não é tainha que dá no mar da Ilha do Mel. Infelizmente.
Nem a cultura do povo se resolve com discurso. Tem que ter diálogo e disposição de fazer e investir. O retorno é garantido e o valor investido, garanto que será bem menos do que o “nada” que foi gasto pra trazer o Luan Santana e o Leonardo.
Não preciso nem falar que esses shows são pra lá de suspeitos… Estive em Eufrasina nessa sexta-feira (ô lugar bonito!) e já tá na boca do pessoal que esses shows são pagos a preço de sangue do povo… Ninguém é tão idiota a ponto de acreditar que algum empresário bonzinho pensou que tava com dinheiro demais e resolveu “doar” esses… sei lá… quatrocentos mil reais para os bagrinhos curtirem com tainha e cataia.
Diferente da maioria da população, eu não sou contra usar dinheiro público para bancar shows ou eventos assim. A alegria do povo não tem preço.
O que eu sou contra é a mentira, a desfaçatez, e o ódio gratuito que essa gestão alimenta. Isso, ninguém merece. Ninguém quer.
Ninguém engole essa tainha a seco!
Veja o que o Aorélio Domingues, mestre fandangueiro, diz sobre essa polêmica.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Mandicuera realiza a Festa do Divino Espírito Santo na Ilha de Superagui
Para encerrar a Romaria do Divino Espírito Santo, a Associação Mandicuera de Cultura Popular, em conjunto com a comunidade da Ilha De Superagui, realizará nos dias 03 e 04 de junho a Festa do Divino Espírito Santo. Vinde!
A tradição das Bandeiras do Divino Espírito Santo surgiu em Alenquer, Portugal, por volta de 1320, e foi trazida para o Brasil pelos imigrantes portugueses. No litoral do Paraná, essa tradição é preservada pela Associação Mandicuera e também por grupos de Guaratuba.
A Romaria realizada todos os anos pela Associação Mandicuera percorre dezenas de comunidades da Baía de Paranaguá e Guaraqueçaba, durando cerca de 50 dias. A Celebração em Superagui representa o encerramento da Romaria.
Na festa em Superagui, além da celebração religiosa, haverá um baile de Fandango Caiçara com o Grupo Mandicuera (Paranaguá), Grupo Raiz (Superagui) e Manema (Iguape - SP). Os visitantes também poderão apreciar as delícias da culinária caiçara, farta em frutos do mar, sem falar nas belezas da Ilha de Superagui, muito apreciada pelos turistas.
Durante o Baile de Fandango, haverá o pré-lançamento o CD Amanhece, do Mestre Aorélio Domingues, da Associação Mandicuera.
Confira a programação completa do final de semana em Superagui:
Marcadores:
Arte,
Cultura,
Fandango,
Mandicuera,
Superagui
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Novidades nas oficinas de Teatro de Bonecos do Projeto Manipular
As oficinas de quarta-feira estão sendo ofertadas na Ilha de Valadares; e aos sábados os encontros serão para a produção de um novo espetáculo de bonecos
O projeto Manipular de Teatro de Bonecos está com novidades no seu formato. Os bonequeiros firmaram uma parceria com a Associação dos Moradores da Ilha dos Valadares (AMIV) e os encontros das quartas-feiras serão na sede da AMIV e voltados para as crianças da Ilha. A ideia é construir um grande boneco que represente a Associação e a Ilha dos Valadares.
Já os encontros de sábado, das 15 às 18h, na casa Monsenhor Celso, passam a ser focados na criação e produção de um novo espetáculo teatral com bonecos. Para isso, a Cia La Polilla está fazendo um chamamento para todos que têm interesse em aprender ou queiram participar da produção. Essa é a hora de se juntar ao grupo. O primeiro encontro com o “possível” elenco da nova peça será neste sábado, dia 13. As oficinas também continuam ocorrendo às sextas-feiras, na Casa Monsenhor Celso, às 16 horas.
Os bonequeiros Lili Sarraff e Ruddy Castillo Rojas, criadores do projeto Manipular, também farão um workshop de manipulação de bonecos para teatro na Casa Buena Vista, no dia 19 de maio, das 18h às 21h. É mais uma oportunidade para conhecer a atividade e sentir a magia do Teatro de Bonecos. A participação é gratuita e as inscrições devem ser feitas pelo telefone 98443 0090.
Este é o terceiro ano consecutivo de vigência do projeto Manipular em Paranaguá. Além de peças para apresentação em palco, o grupo trabalha com marionetes, teatro de lambe-lambe (em pequenas caixas), bonecos de luva e também desenvolve performances e espetáculos individuais para apresentações de rua, em praças, feiras, etc.
O grupo também está recolhendo embalagens e materiais reutilizáveis de diversos tipos para os trabalhos do projeto. Os materiais a serem usados são: potes de margarina; garrafas de sabão líquido, água sanitária ou amaciante (daquelas com plástico bem resistente); garrafinhas de iogurte (também com plástico resistente); e jornal. Os materiais podem ser entregues no local da oficina, na Casa Monsenhor Celso.
Saiba mais na página do Projeto Manipular no Facebook.
Informações: 41 98448 3020 ou pelo e-mail: atelier.manipular@gmail.com
Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura – PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Estado do Paraná
O projeto Manipular de Teatro de Bonecos está com novidades no seu formato. Os bonequeiros firmaram uma parceria com a Associação dos Moradores da Ilha dos Valadares (AMIV) e os encontros das quartas-feiras serão na sede da AMIV e voltados para as crianças da Ilha. A ideia é construir um grande boneco que represente a Associação e a Ilha dos Valadares.
Já os encontros de sábado, das 15 às 18h, na casa Monsenhor Celso, passam a ser focados na criação e produção de um novo espetáculo teatral com bonecos. Para isso, a Cia La Polilla está fazendo um chamamento para todos que têm interesse em aprender ou queiram participar da produção. Essa é a hora de se juntar ao grupo. O primeiro encontro com o “possível” elenco da nova peça será neste sábado, dia 13. As oficinas também continuam ocorrendo às sextas-feiras, na Casa Monsenhor Celso, às 16 horas.
Os bonequeiros Lili Sarraff e Ruddy Castillo Rojas, criadores do projeto Manipular, também farão um workshop de manipulação de bonecos para teatro na Casa Buena Vista, no dia 19 de maio, das 18h às 21h. É mais uma oportunidade para conhecer a atividade e sentir a magia do Teatro de Bonecos. A participação é gratuita e as inscrições devem ser feitas pelo telefone 98443 0090.
Este é o terceiro ano consecutivo de vigência do projeto Manipular em Paranaguá. Além de peças para apresentação em palco, o grupo trabalha com marionetes, teatro de lambe-lambe (em pequenas caixas), bonecos de luva e também desenvolve performances e espetáculos individuais para apresentações de rua, em praças, feiras, etc.
O grupo também está recolhendo embalagens e materiais reutilizáveis de diversos tipos para os trabalhos do projeto. Os materiais a serem usados são: potes de margarina; garrafas de sabão líquido, água sanitária ou amaciante (daquelas com plástico bem resistente); garrafinhas de iogurte (também com plástico resistente); e jornal. Os materiais podem ser entregues no local da oficina, na Casa Monsenhor Celso.
Saiba mais na página do Projeto Manipular no Facebook.
Informações: 41 98448 3020 ou pelo e-mail: atelier.manipular@gmail.com
Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura – PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Estado do Paraná
terça-feira, 9 de maio de 2017
Abertas as inscrições para oficinas artísticas em Paranaguá
Casa da Cultura Brasílio Itiberê. Fonte foto: Prefeitura de Paranaguá. www.paranaguá.pr.gov.br |
A Prefeitura de Paranaguá, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte, está recebendo inscrições dos interessados em participar das oficinas de artes, artesanato, produção cultural e educação patrimonial na cidade.
Serão ofertadas oficinas de teatro, dança, artes urbanas, cultura popular, cinema, audiovisual e mídias, manipulação de bonecos teatrais, projetos e produção cultural, educação patrimonial, contação de estória, pintura, cerâmica, fotografia, desenho, pintura em cerâmica e música. As oficinas de música serão divididas em: violão, piano, teclado, bateria, técnica vocal, guitarra, baixo e instrumentos de sopro.
As inscrições, exceto para música, estão abertas desde o dia 08 de maio na sede da Secretaria (Secultur). Avenida Arthur de Abreu, 44, Centro Histórico, fone: 41 3422-6290.
Para as oficinas de música, estão abertas as rematrículas, que são para quem já cursava as oficinas. As inscrições para novos alunos serão partir do dia 15 de maio. Todas na Casa Elfrida Lobo (Escola de Música de Paranaguá). Rua: Dr. Leocádio, 393 Centro Histórico, fone: 41 3422-0918.
Os interessados devem levar os documentos pessoais e uma foto 3 x 4 cm. Menores de idade deverão estar acompanhados de um maior responsável. As aulas iniciarão no dia 22 de maio.
Apesar da demora para o início das oficinas, essa ação representa um importante avanço em relação aos anos anteriores. Além de contemplar uma maior variedade de modalidades artísticas, os oficineiros estão sendo selecionados através de um edital com critérios claros e objetivos, o que deve garantir maior qualidade nas oficinas. A justificativa do atraso é que se trata de uma nova gestão municipal.
Também senti falta de aulas para os instrumentos do Fandango Caiçara e de uma oficina de "batido", que é a marcação de ritmo com as tamancas de madeira feita pelos fandangueiros durante a dança. O Fandango entra na área de Cultura Popular e vai disputar espaço com a capoeira, por exemplo; o que me parece limitado tendo em vista a importância dessas manifestações culturais.
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